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Ator, dramaturgista e diretor teatral. Integrante fundador da Brava Companhia, que em 2013 completou 15 anos de existência. Seus últimos trabalhos no grupo são: “Corinthians, meu amor – Segundo Brava Companhia- uma homenagem ao Teatro Popular União e Olho Vivo”, “Este Lado Para Cima- isto não é um espetáculo”, “O Errante” e” A Brava”, organização de  debates sobre o fazer teatral,  publicação do Caderno de Erros I e II. Tem orientado grupos da capital paulista e interior, por meio de projetos como, Projeto Ademar Guerra e Teatro Vocacional. Coordenou diversos processos ligados ao ensino/aprendizagem do teatro, dentre eles o Projeto Anchieta em São Paulo e Projeto Atelier Teatro da Sec. Municipal de Cultura/SP. É Integrante do Coletivo Gestor do Sacolão das Artes, sede do grupo desde 2007 e participa ativamente dos movimentos organizados ligados ao teatro de grupo.

Integrantes

Presidente: Fábio Resende

Brava Companhia

Diretor teatral, músico e professor. Integrante e fundador da Cia. Antropofágica, que completa 11 anos em 2013. onde dirigiu, dentre outros, os espetáculos "A Tragédia de João e Maria", a trilogia "Liberdade em Pyndorama" e "Os Náufragos da Rua Constança: homo capitas no sapiens", além das performances e intervenções "Pau-Brasil" e " Intervenção 22". Atua na equipe de redação e criação da revista Bucho Ruminante.

Cursou Letras na FFLCH-USP, onde começou a militar no movimento estudantil, vindo a atuar em diversos movimentos sociais, além de movimentos ligados à cultura e ao teatro de grupo. Atua como professor de música e teatro há mais de 10 anos. Foi professor de teatro no CÉU Pêra Marmelo, no projeto da EMIA (Escola Municipal de Iniciação Artística) e na FEBEM (Fundação Estadual do Bem Estar do Menor).  É coordenador da "Oficina do Ator Antropofágico" realizada desde 2004 e do núcleo de formação de atores o Projeto Y (PY).

Vice-Presidente: Thiago Reis Vasconcelos

Cia. Antropofágica

DRT 2654. Ator. estreou profissionalmente em 1976 no  Teatro Aplicado em São Paulo com o espetáculo O Morro do Ouro, onde permaneceu até 1978. Foi fundador do Grupo Apoena, hoje conhecido como Engenho Teatral. Participou também do Grupo Tapa nas montagens Raposas do Café, A Megera Domada e Querô, uma Reportagem Maldita, de Plinio Marcos. Foi assistente de direção da Divisão de Artes Cênicas e Música do Centro Cultural São Paulo. Atualmente, é tesoureiro da Cooperativa Paulista de Teatro. Integra o Projeto Comédia Popular Brasileira desenvolvido pela Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes desde a década de 90.

Tesoureiro: Aiman Hammoud

Fraternal Companhia de Arte e Malas-artes

Vice Tesoureiro: Osvaldo Pinheiro Cia. Estável

Ator desde 2000, milita e atua dentro de diversos segmentos artísticos; faz parte da Roda do Fomento, da RBTR, assim como participou do Movimento 27 de Março e do Movimento dos Trabalhadores da Cultura. Formado como ator pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul, cursou graduação em Comunicação das Artes do Corpo na PUC-SP e Licenciatura em Teatro na Faculdade Paulista de Artes. É ator, oficineiro e militante na "Cia. Estável de Teatro". Foi delegado de cultura do teatro na Pré-Conferência Setorial de Cultura. Coordenou o 1º Mani-festa Fomento em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e durante muito tempo foi responsável pelo diálogo entre a CPT e a Secretaria Municipal de Cultura. É um profundo defensor das Leis de Fomento contra qualquer investida arbitrária das administrações. Tem produzido e acompanhamento o Prêmio CPT desde 2009.

Primeira Secretária: Fernanda Azevedo

Kiwi Companhia

Atriz e arte educadora formada pela UniRio (RJ), FPA (SP) e  Faculdade Paris X - Nanterre/França. Integrante da Kiwi Cia de Teatro - grupo com 16 anos de existência, cujo um de seus objetivos responde à necessidade de refletir sobre as possibilidades atuais da arte e da cultura e propor intervenções teatrais sobre os processos sociais em parceria com movimentos sociais e artísticos. Na Kiwi trabalhou em diversos espetáculos, ministrou oficinas e representou o Brasil em encontros internacionais (na UCLA, em Los Angeles; em Bogotá; e no Fórum Social Mundial em Caracas). Na área de mídia-educação trabalhou nos programas educativos da TV MultiRio (Secretaria de Educação do RJ) e "Globo Ciência" (Tv Futura). Artista orientadora no Projeto Vocacional (SP, 2010). Membro da diretoria da Cooperativa Paulista de Teatro (gestão 2010/2012). É militante na luta por políticas públicas de cultura, integrando os Movimentos 27 de Março, Roda do Fomento, Movimento de Teatro de Grupo, foi delegada eleita na Conferência Municipal de Cultura de São Paulo (2010) e no Setorial de Teatro do CNPC (2013).

Ator, diretor e professor de teatro; mestre em artes pelo Instituto de Artes da Unesp (2012), licenciatura plena em história pela Unicsul (2008); é um dos fundadores do Buraco d`Oráculo, grupo que atua a 15 anos pelas ruas do Brasil; um dos fundadores do Movimento de Teatro de Rua de São Paulo e da Rede Brasileira de Teatro de Rua, coletivos que lutam por políticas públicas de cultura; um dos fundadores do Núcleo Paulistano de Fazedores e pesquisadores em Teatro de Rua e do Núcleo Brasileiro de Pesquisadores em Teatro de Rua, coletivos que discutem a inserção da arte na sociedade, bem como realizam o registro e a memória do teatro de rua brasileiro; tem diversos artigos publicados sobre teatro de rua; como professor tem ministrado diversas oficinas de teatro para as diversas idades.

Segundo Secretário: Adailton Alves Buraco d' Oráculo

Vogal: Raquel Rollo

Trupe Olho da Rua

Atriz, palhaça, cantora, produtora e co-fundadora da Trupe Olho da Rua, grupo que completa 10 anos em 2013.Participou de diversos cursos e grupos teatrais da cidade de Santos desde 1998, além de trabalhos realizados com o Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo da cidade de São Paulo. Desde 2010 participa do curso de extensão ao teatro de rua com Alexandre Mate na UNESP e acompanha o Conselho Municipal de Cultura em Santos na cadeira de teatro desde 2009, além de participar de movimentos e lutas como Fórum do Interior e Litoral, MTR-SP, Rede Brasileira de Teatro de Rua, Movimento dos Trabalhadores da Cultura e Movimento Teatral da Baixada Santista. Participou do processo de ocupação de um espaço público ocioso em Santos, tornando junto com os coletivos ocupantes um espaço cultural chamado Vila do Teatro. Realiza com a Trupe OIho da Rua, a Mostra de Teatro Olho da Rua.

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